Como tão bem aponta Gabriel Chalita no prefácio que abre a obra: "O mal não pode vencer o bem.
Se as atrocidades nos incomodam, se a banalização da violência nos assusta, é preciso ir além. Além do que os nossos olhos podem ver, além do que os nossos sentidos podem captar.
É preciso ir além e chegar ao recôndito do nosso coração onde só a linguagem da alma, dos sentimentos, da simplicidade da fé é capaz de alcançar".
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